Malala queria apenas que ela e suas colegas tivessem o direito de estudar, o que, em seu país, é proibido para meninas. Mesmo perseguida, ela não se calou e nem desistiu de sua luta. Mas, em outubro de 2012, quando voltava da escola, foi atingida na cabeça com um tiro à queima-roupa. A justificativa do porta-voz do talibã é que ela seria um símbolo dos infiéis e obscenidade, uma ameaça contra o Islã.

https://youtu.be/E58qY9-ID4A
Impressionante como algo tão simples, o direito de ir a escola, pode ser encarado como ameaça para facções radicais de uma religião.
ResponderExcluirEste blog é muito legal, criativo e interativo. Uma ideia bacana e totalmente aplicável ao mundo de tanta tecnologia, que se tem hoje.
ResponderExcluirLéa
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir